quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

A minha história de E.V.

No dia 9 de Dezembro...

No dia 9 de Dezembro do ano de 2005, estava a chover na cidade de Lisboa. Era quase natal e como é costume a cidade estava toda enfeitada com luzes coloridas nas ruas. As pessoas estavam quase todas dentro de edifícios, era raro ver uma pessoa na rua, pois a chuva era cada vez mais. Pode-se dizer que estava um dia característico de Inverno.

De repente, uma luz muito brilhante aparece no céu da cidade, não se sabendo de onde vinha. A luz estava cada vez mais forte e quando as pessoas se aperceberam do que se estava a passar dirigiram-se para as janelas mais próximas deixando o que estavam a fazer para depois. Não se conseguia ver de onde vinha, por isso as pessoas abriram os guarda-chuvas e foram para a rua cheias de curiosidade.

Passado um minuto de a luz ter aparecido no céu da cidade, viu-se a aproximar uma espécie de disco voador preto, estava a dirigir-se para fora da cidade. Pousou no cimo de uma colina. Algumas pessoas, com medo ou receio, voltaram para dentro dos edifícios. Mas, nem todas as pessoas voltaram para os edifícios, e então, dirigiram-se com os respectivos carros ara fora da cidade, na direcção do sítio onde estava pousado o disco.

Quando chegaram ao pé do dsco voador, todos ficaram admirados, porque era muito grande e bastante resisitente, não se sabendo muito bem qual era o material de que era feito a nave ou o disco voador, como preferirem. Mas não tiveram muito tempo para ver e para admirá-lo, pois levantou voo, desaparecendo num instante. Não dando hipóteses de as pessoas verem para onde for devido a potente luz que deixou, as pessoas sem conseguirem verem um palmo a frente dos olhos.

Há pessoas que dizem terem visto algo parecido com um humano na altura a mexer-se dentro do disco voador, julgam serem extraterrestres, mas não é mais do que uma mentira, pois não tiveram tempo de ver nada dentro da nave.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Roupa de Marca a 1 euro


Dos melhores slogans que ouvi nos últimos tempos e que não é nada overpromise.
Visitem o centro comercial ao ar livre, commumente designado por Feira do Relógio (todos os Domingos), admito eu válido para outras feiras (Cascais, Carcavelos, Ladra, etc.), e constatem a capacidade de inovação, diferenciação, adaptação à envolvente e oferta que os feirantes (lojistas no Centro Comercial) têm para fazer valer a sua banca (loja) face à concorrente.
Os slogans são variados:
"Roupa da Floribella e da prima dela"
"Da indústria da minha Tia: roubo de noite para vender de dia"
"Restos El Corte Inglês, Zara, Bershka, Mango"
"A galinha dos ovos de ouro só vem uma vez por ano"
"Vamos lá que eu quero acabar com isto"
"Roupa de marca a 1 euro"
...
São tantos que um único post não chega para os relatar todos.
Mas o facto é que existe de tudo um pouco: pão, fruta, legumes, panelas, ténis, roupa, brinquedos, tapetes, carteiras, jogos game boy, malas de viagem, bla bla bla. Never ending story...
E o facto? Cheio de compradores que compram. Não é como os centros comerciais, cheios de compradores que passeiam. E as diferenças entre a roupa da loja e a da feira não é tanta assim, a não ser no preço.
Fiquei chocada com as marcas a 1 euro. Mas vi marcas de topo a 10euros, a 20euros e a 1 euro.
Vão lá e vejam por vocês.
(Retirado de um blog pessoal.)

terça-feira, 23 de outubro de 2007

O que é a eutanásia?


Eutanásia é a prática pela qual se abrevia a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida por um especialista.

A eutanásia representa atualmente uma complicada questão de bioética e biodireito, pois enquanto o estado tem como princípio a proteção da vida dos seus cidadãos, existem aqueles que devido ao seu estado precário de saúde desejam dar um fim ao seu sofrimento antecipando a morte.

Independentemente da forma de Eutanásia praticada, seja ela legalizada ou não, é considerada como um assunto controverso, existindo sempre prós e contras – teorias eventualmente mutáveis com o tempo e a evolução da sociedade, tendo sempre em conta o valor de uma vida humana. Sendo eutanásia um conceito muito vasto, distinguem-se aqui os vários tipos e valores intrinsecamente associados: eutanásia, distanásia, ortotanásia, a própria morte e a dignidade humana.

Antes de mais nada, é importante ressaltar que a eutanasia pode ser dividida em dois grupos: a "eutanásia ativa" e a "eutanásia passiva". Embora existam duas “classificações” possíveis, a Eutanásia em si consiste no ato de facultar a morte sem sofrimento, a um indivíduo cujo estado de doença é crônico e, portanto, incurável, normalmente associado a um imenso sofrimento físico psíquico.

A "eutanásia ativa" conta com o traçado de acções que têm por objectivo pôr término à vida, na medida em que é planeada e negociada entre o doente e o profissional que vai levar e a termo o ato.

A "eutanásia passiva" por sua vez, não provoca deliberadamente a morte, no entanto, com o passar do tempo, conjuntamente com a interrupção de todos e quaisquer cuidados médicos, farmacológicos ou outros, o doente acaba por falecer. São cessadas todas e quaisquer ações que tenham por fim prolongar a vida. Não há por isso um ato que provoque a morte (tal como na Eutanásia Ativa), mas também não há nenhum que a impeça (como na Distanásia).

É relevante distinguir eutanásia de "suicídio assistido", na medida em que na primeira é uma terceira pessoa que executa, e no segundo é o próprio doente que provoca a sua morte, ainda que para isso disponha da ajuda de terceiros.

Etimologicamente, distanásia é o oposto de eutanásia. A distanásia defende que devem ser utilizadas todas as possibilidades para prolongar a vida de um ser humano, ainda que a cura não seja uma possibilidade e o sofrimento se torne demasiadamente penoso.